Recentemente, o Goldman Sachs publicou um relatório intrigante, prevendo que a A Reserva Federal (FED) poderá começar a implementar ajustes significativos na política monetária em setembro deste ano. De acordo com o relatório, a A Reserva Federal (FED) muito provavelmente realizará três cortes de juros consecutivos durante o ano, com cada corte sendo de 25 pontos de base. Vale a pena notar que o Goldman Sachs também apresentou uma hipótese interessante: se os dados da taxa de desemprego divulgados no próximo mês continuarem a subir, o corte de juros em setembro poderá ser ampliado diretamente para 50 pontos de base.



Esta previsão gerou ampla atenção no mercado. Embora a pressão inflacionária tenha aliviado, o desempenho do mercado de trabalho continua a ser um fator chave na determinação da direção da política da Reserva Federal (FED). Os dados de emprego não agrícola do mês passado já mostraram sinais de crescimento do emprego abaixo do esperado; se essa tendência continuar, a Reserva Federal (FED) pode ter que adotar medidas políticas mais agressivas.

No entanto, a previsão do Goldman Sachs parece ser mais ousada em comparação com outras instituições financeiras. Por exemplo, o Morgan Stanley adota uma postura cautelosa em relação à possibilidade de um corte nas taxas em setembro. Há ainda algum tempo até a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) em setembro, durante o qual serão divulgados dois relatórios importantes sobre o emprego não agrícola, o que sem dúvida aumenta a incerteza em relação à direção da política monetária. Alguns operadores afirmam que as expectativas atuais do mercado são extremamente sensíveis, e qualquer dado que ultrapasse as expectativas pode provocar volatilidade acentuada no mercado.

Revendo 2019, a Reserva Federal (FED) tomou medidas de redução de taxas preventivas quando os dados de emprego começaram a enfraquecer. A situação atual é semelhante, com a inflação inicialmente sob controle, mas o impulso econômico enfraquecendo. A diferença é que, atualmente, o nível de taxas está muito acima do que estava na época, o que proporciona à Reserva Federal (FED) um maior espaço para cortes nas taxas.

No entanto, o presidente da Reserva Federal (FED), Jerome Powell, tem enfatizado anteriormente a necessidade de mais dados para apoiar ajustes na política. Os participantes do mercado estão a acompanhar de perto cada movimento da Reserva Federal (FED) em busca de sinais de mudança na política. Os dados econômicos dos próximos meses serão fatores-chave que influenciarão as decisões da Reserva Federal (FED) e também dominarão a direção dos mercados financeiros.
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TestnetNomadvip
· 19h atrás
Adivinhou errado de novo, não vai cair.
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SchrodingerAirdropvip
· 19h atrás
Outra vez vão fazer as pessoas de parvas.
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GasFeeCriervip
· 19h atrás
Até o guião de mover tijolos consegue-se adivinhar.
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  • Pino
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